Como primeira ideia pensamos na criação de uma caixa que transmitisse os conceitos de alarme e de perigo, tendo em conta os vários sons pré-definidos de sirenes do nosso circuito eléctrico. No entanto não conseguimos resolver o problema do interface, era necessário chamar o espectador ao toque.
Num segundo pensamento já com o propósito de adoptar um objecto do quotidiano para resolver o problema levantado anteriormente, ponderamos utilizar uma cortina metálica, semelhante às que se encontram na entrada dos talhos, e tornar cada uma dessas tiras metálicas um ponto de contacto onde o cliente do talho ao entrar tocaria inevitavelmente. Descobrimos porém que esses contactos suspensos não poderiam tocar-se, entre eles, directamente sendo que isso poderia levar a um curto-circuito.
Numa terceira fase pensamos em criar uma maçaneta que correspondesse a um alarme sonoro. Uma espécie de maçaneta que denunciasse o utilizador alheio. No entanto seria impossível manter a maçaneta em silêncio e apenas ser produzido som quando tocada.
Reunindo todos os problemas levantados ao longo da concepção deste projecto encontramos a solução com o conceito de ‘mesa chata’ que adaptamos a uma pequena mesa-de-cabeceira, esta ideia permitia que o som original do circuito se mantivesse activo até ser interrompido com o toque.